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The Spoony Experiment: Final Fantasy XIII

2 participantes

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Ryu1908

Ryu1908

Pra quem acha que pelo menos a história de Final Fantasy XIII se salva... Não, nem isso.

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Esse review fala do gameplay também, mas é um pouco mais focado na história e em como a narrativa é horrível, ainda não está completo e faltam mais algumas partes, mas já tem bastante coisa.

Porque falar mal desse jogo nunca é demais.

http://angryvideogameblogger.blogspot.com

Metalhead007

Metalhead007

O enredo me foi a única coisa que eu não gostei, apreciei vários outros aspectos.
Acho que quando reclamam da opção de auto-battle, por exemplo, reclamam demais. Qualquer FF clássico passávamos os inimigos comuns metralhando o comando de "attack".
E isso é só uma das reclamações sem lógica que vejo.

O problema do jogo é justo o enredo, que para um RPG deveria ser o prato principal.

Edit: Será que eu encontro esse video do spoony no youtube? Porque aí ele não carrega a não ser comigo assistindo, esta ficando irritante as travadas constantes!

Ryu1908

Ryu1908

Já eu não gostei de absolutamente nada, nem mesmo do próprio conceito do gameplay, o sistema de batalhas parece uma versão piorada do que tinha no XII.

Primeiro você tem que ficar perdendo tempo no menu montando um monte de paradigmas diferentes pra depois só entrar nas batalhas, usar Auto-Battle e de vez em quando trocar os paradigmas na batalha se por acaso o atual não estiver funcionando, é um sistema que requer interação quase mínima com as próprias lutas, você pode escolher um comando específico, mas isso não te dá muita vantagem porque não só demora mais e seu inimigo já vai te atacar antes de você terminar de escolher os comandos como também o Auto-Battle já escolhe os melhores comandos pra se usar contra tal inimigo.

Além de tudo a troca de paradigmas em si também só é forçada porque um paradigma só pode usar suas próprias habilidades, o que significa que Commandos só podem atacar fisicamente, Ravagers só podem usar magias de ataque, Medics só podem usar magias de cura e por aí vai, se você por acaso não precisa ser curado e quer que o Medic do seu grupo concentre-se só em atacar o inimigo até segunda ordem, ele não vai fazer isso, aí você tem que trocar de paradigmas de novo só pro seu Medic não ficar te curando inutilmente.

Em Final Fantasy XII você podia praticamente programar os seus personagens, escolhia os Gambits deles com as circunstâncias nas quais eles agiriam, por exemplo "Cure alguma pessoa quando ela estiver com menos de 40% da vida", "Ataque tal inimigo fisicamente", "Ataque o inimigo aéreo com magias" e por aí vai, e aquilo era um jogo de PS2 enquanto Final Fantasy XIII parece menos avançado e é um jogo de PS3/Xbox 360.

Ah é, eu nem preciso falar da retardadice total que é o personagem que está como líder morrer e o jogo dar Game Over de cara, né? Sendo que no XII você podia simplesmente trocar o líder do grupo quando isso acontecia, até você reviver o que morreu e aí trocar de volta pra ele se quiser, por que diabos não dá pra fazer uma coisa tão simples em um jogo supostamente "next-gen"? É uma pergunta que eu me faço até hoje.

Metalhead007 escreveu:Será que eu encontro esse video do spoony no youtube? Porque aí ele não carrega a não ser comigo assistindo, esta ficando irritante as travadas constantes!

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Acho que só tem as duas últimas partes aí, mas talvez eu esteja enganado.

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Metalhead007

Metalhead007

Ao mesmo tempo que eu concordo com as críticas, eu vejo muitas contradições que parecem surgir só para reforçar que o jogo não é bom. Bom o jogo é, a rejeição não foi praticamente unânime, só não foi um digno Final Fantasy.
Pois bem, quando você diz que perdemos tempo montado paradigmas, no começo do jogo pouquíssimas combinações podem ser feitas, elas começam a ser elaboradas quando nós ja entendemos bem o jogo. Por outro lado em nem posso defender muito esse aspecto, pois quando trocamos um personagens, todas as combinações somem.
Quando você diz que gostaria que "medic" se concentrasse em ataques ja que não precisa mais curar, isso me faz pensar... qual FF o white mage servia para realizar ataques? Eles sempre foram inúteis nessa função exceto quando alcançavam um nível com holy, que era a unica coisa digna de soltar num inimigo.

E eu acho muito interessante quando usam o XII para atacar o XIII, ja que o XII é o único FF que eu literalmente sento e assisto, graças ao tão querido sistema de gambits. O sistema de paradigmas não permite o jogador ficar brisando na batalha, mesmo que ela seja fácil, o jogador é forçado a ser dinâmico e escolher paradigmas que favoreçam sua vantagem. Gambits permitem você programar uma batalha e tomar um café enquanto ela ocorre.
Quanto ao líder morrer, sim, defeito indefensável realmente. Se ainda fosse um game a-lá Kingdom Hearts, o líder não poderia morrer mesmo. Enfim... gosto de impor que o jogo é decente e que reclamar do enredo e da sua narrativa revoltante de tão ruim era mais do que suficiente para falar mal. Gostar do elenco de personagens é relativo, tem uma penca de chars de FF que eu não dou o prazer da atenção. Só acho mais engraçado quando odeiam o Hope, o único personagem do jogo a evoluir drasticamente ao passar do enredo.

Ryu1908

Ryu1908

Metalhead007 escreveu:Quando você diz que gostaria que "medic" se concentrasse em ataques ja que não precisa mais curar, isso me faz pensar... qual FF o white mage servia para realizar ataques? Eles sempre foram inúteis nessa função exceto quando alcançavam um nível com holy, que era a unica coisa digna de soltar num inimigo.

Sim, porém o que você fazia com um White Mage quando não precisava curar? Eu ao menos usava ele pra atacar fisicamente, mesmo não causando um dano muito alto, pelo menos ajuda a matar o inimigo, que é justamente o meu objetivo no momento, muitas vezes já aconteceu de eu atacar o inimigo com todo mundo, ele ter ficado com aquele pouquinho de vida sobrando, aí o White Mage acabar finalizando com o ataque físico dele por último.

No XIII eu já tive que esperar ser meu turno de novo só pra atacar meu inimigo que já tava quase morto simplesmente porque o Medic só ficava me curando sem eu precisar que ele o faça.

E eu acho muito interessante quando usam o XII para atacar o XIII, ja que o XII é o único FF que eu literalmente sento e assisto, graças ao tão querido sistema de gambits. O sistema de paradigmas não permite o jogador ficar brisando na batalha, mesmo que ela seja fácil, o jogador é forçado a ser dinâmico e escolher paradigmas que favoreçam sua vantagem. Gambits permitem você programar uma batalha e tomar um café enquanto ela ocorre.
Quanto ao líder morrer, sim, defeito indefensável realmente. Se ainda fosse um game a-lá Kingdom Hearts, o líder não poderia morrer mesmo. Enfim... gosto de impor que o jogo é decente e que reclamar do enredo e da sua narrativa revoltante de tão ruim era mais do que suficiente para falar mal. Gostar do elenco de personagens é relativo, tem uma penca de chars de FF que eu não dou o prazer da atenção. Só acho mais engraçado quando odeiam o Hope, o único personagem do jogo a evoluir drasticamente ao passar do enredo.

A diferença é que no XII você não é obrigado a usar o sistema de Gambits, eu só usava os Gambits pros outros personagens enquanto o líder eu mesmo escolhia o que deveria fazer, mas se quiser controlar todos manualmente, você pode fazer sem problema algum, inclusive as batalhas até param cada vez que você vai escolher um comando pra ele usar... Diferente das do XIII que continuam ativas quando você não quer usar o Auto-Battle e quer escolher os comandos por si mesmo, aí enquanto você fica lá selecionando comandos o suficiente pra preencher a barra de ATB, seu inimigo provavelmente já te atacou, ou você usa os paradigmas + Auto-Battle ou você acaba levando um sacode do inimigo.

E quanto ao Hope, eu odeio ele não só porque ele é irritante, mas toda a história dele é idiota, a mãe dele abandona ele numa zona de guerra sem mais e nem menos, ela morre, então o Hope começa a chorar e culpar o Snow por isso e fica assim até ele se tornar quase suportável. Mas motivos pra ele estar na história além dessa história que parece forçada até demais e poderia ter sido evitada se a mãe dele não fosse uma imbecil? Não consigo ver nenhum, e nem consigo ver qual seria a diferença se ele estivesse ou não estivesse na história.

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Metalhead007

Metalhead007

A ajuda do White mage num ataque é quase nula, você pode até finalizar um inimigo com ele, mas é o equivalente a colocar uma criança com a bola na frente do gol e dizer pra ela chutar, ajuda mesmo nem ocorre.

Os gambits do XII são um caso de "...pior sem eles", mesmo que tenhamos a opção de não usa-los somos praticamente obrigados a tal, quer dizer, passar uma missão de tiroteio em GTA com a faca é uma opção sua, não quer dizer que seja uma boa ideia. No caso de ficar selecionando comandos no XIII enquanto você é atacado, isso eu faço uma vez e dou repeat até o comando não me servir mais, no fim eu não sou forçado a elaborar menu enquanto sou atacado à menos que me convenha.

Enquanto a mãe do Hope, primeiro que ela e todo bando estavam encurralados e levantar e lutar era uma das opções disponíveis. Se todo envolvimento do Hope tivesse sido evitado nisso, dela não ter sido imprudente de escolher lutar, sejamos honestos, Hope passaria o resto da vida como a bixa que ele era no começo do jogo. Por isso gostei tanto do crescimento dele, ele não é irritante, ele ERA irritante! E ainda estava certo em culpar Snow mesmo pois por mais que não fosse culpa dele a morte da mãe, Snow manteve-se imaturo enquanto todo mundo morria em volta dele. E imaturo ele se manteve até o fim do jogo.

Ryu1908

Ryu1908

Metalhead007 escreveu:A ajuda do White mage num ataque é quase nula, você pode até finalizar um inimigo com ele, mas é o equivalente a colocar uma criança com a bola na frente do gol e dizer pra ela chutar, ajuda mesmo nem ocorre.

Causando dano, não deixa de ser alguma coisa, é melhor do que ele ficar parado sem fazer nada ou me curar sem precisar, aliás no caso do XIII é até pior porque ele é no mesmo estilo que o VII, quase todos os personagens possuem danos bons e cabe a você equipar as magias e tudo, é mais um motivo pra não deixar essa coisa de paradigmas tão restrita, nos outros você podia fazer praticamente o que quisesse com o personagem independente da classe dele.

Os gambits do XII são um caso de "...pior sem eles", mesmo que tenhamos a opção de não usa-los somos praticamente obrigados a tal, quer dizer, passar uma missão de tiroteio em GTA com a faca é uma opção sua, não quer dizer que seja uma boa ideia. No caso de ficar selecionando comandos no XIII enquanto você é atacado, isso eu faço uma vez e dou repeat até o comando não me servir mais, no fim eu não sou forçado a elaborar menu enquanto sou atacado à menos que me convenha.

Depende do modo como você usa os Gambits, se você quer colocar eles em todo mundo e só ficar assistindo as lutas, pode fazer isso sem problema algum, mas se você quer só controlar o líder do grupo e deixar o resto com os Gambits (Que podem ser desativados quando você quiser) você também pode, inclusive é o que eu sempre fiz no jogo.

Enquanto a mãe do Hope, primeiro que ela e todo bando estavam encurralados e levantar e lutar era uma das opções disponíveis. Se todo envolvimento do Hope tivesse sido evitado nisso, dela não ter sido imprudente de escolher lutar, sejamos honestos, Hope passaria o resto da vida como a bixa que ele era no começo do jogo. Por isso gostei tanto do crescimento dele, ele não é irritante, ele ERA irritante! E ainda estava certo em culpar Snow mesmo pois por mais que não fosse culpa dele a morte da mãe, Snow manteve-se imaturo enquanto todo mundo morria em volta dele. E imaturo ele se manteve até o fim do jogo.

Mas ela não precisava lutar, já tinha um monte de gente indo, além de que ela tinha um filho pra cuidar, nenhum maluco na mesma situação faria uma coisa dessas em uma zona de guerra. Se não tivesse acontecido, o Hope seria pra sempre a bicha irritante que era no começo, mas pelo menos seria uma bicha irritante que não estaria na história porque a mãe dele iria estar viva e então ele não iria se envolver já que toda a motivação dele é o fato da mãe ter morrido.

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